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Futebol

Segunda-feira, 26/08/2019

Fellipe Bastos celebra gol, força da torcida em São Januário e exalta garotada vascaína

Fellipe Bastos é um dos jogadores mais identificados com o Vasco no atual elenco. Um dos nomes mais experientes do elenco, o volante retornou ao clube em janeiro e desde então teve algumas oportunidades. No último domingo (26/8), diante do São Paulo, o jogador marcou seu primeiro gol neste retorno e fez a festa da galera no Caldeirão. Após o jogo, falou sobre a importância do triunfo e analisou a sinergia entre time e torcida em São Januário.

Fellipe Bastos beija o escudo após marcar o gol da vitória diante do São Paulo (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
– Eu fico muito feliz de fazer o gol, mas o mais importante foi a vitória nossa, diante de um torcedor que acreditou na gente. O Vasco é isso. É a junção do torcedor em São Januário com o time buscando a vitória. Temos muita força para buscar as coisas aqui dentro, mas só conseguiremos isso se tivermos o torcedor do nosso lado. Me emocionei bastante com o gol, com o carinho de todos, mas o fundamental hoje foi a vitória – disse o camisa 6, que já declarou diversas vezes ser vascaíno desde a infância e que mostra a cada jogo que é um torcedor dentro de campo: 
– De vez em quando eu me pego cantando as músicas da torcida. Fico muito feliz pelos gols dos meus companheiros. A minha identificação com o clube não vem de agora, vem desde que cheguei, em 2010. É lógico que tem seus percalços, coisas coisas boas, coisas ruins, mas também títulos. É uma coisa que vou levar para o resto da minha vida. Espero ainda contribuir para história bonita do clube. A gente quer resgatar o Vasco gigante que todo mundo conheceu. Queremos colocar o Vasco lá em cima. Não queremos brigar na parte de baixo, mas lá no alto, onde um clube dessa grandeza merece estar.

Bastos elogiou a nova geração de jogadores do Vasco (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

Um dos jogadores mais alegres do elenco, Bastos também exerce um papel de conselheiro para os mais jovens, como Talles e Marrony, que vieram das categorias de base. Na primeira passagem pela Colina, o volante tinha 20 anos e trabalhou com nomes experientes e vencedores no Vasco, como Felipe e Juninho Pernambucano. Agora, o camisa 6 entende que o papel dele é trabalhar também na evolução desses garotos:

– Eu fico muito feliz pelo amadurecimento deles. O Talles é um dos meninos que mais me surpreenderam desde o Coutinho. O Talles é um diamante que o Vasco tem e precisa cuidar. Fico muito feliz pelo resultado deles. Não só do Talles, como o Marrony. A gente procura conversar bastante com eles, passar que são importantes para o nosso time na sequência do Campeonato Brasileiro. Precisamos deles assim, decidindo jogos. Por mais que eles sejam jovens, no Vasco a pressão começa desde pequeninho. Eu tenho certeza que eles vão decidir outros jogos e serão importantes no resto do Brasileiro.


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